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De aventuras épicas no espaço ao fim do mundo em casa, estes são os melhores jogos de ficção científica dos últimos 15 anos.
10. Mass Effect 2
Começamos, com o que mais poderia estar no topo de uma lista dos melhores jogos de ficção científica dos últimos 15 anos, mas a melhor parte de uma das melhores séries de ficção científica de todos os tempos? Para Mass Effect 2 , a BioWare aproveitou as lições que aprendeu com o primeiro jogo e fez uma sequência que foi melhor em quase todos os aspectos, ao mesmo tempo em que adicionou um pouco mais de força e coragem ao seu elenco de personagens e à versão fictícia do Milky Se o original procurou apresentar uma visão “utópica” de uma galáxia unida, aqui está O Império Contra-Ataca desta saga, já que o Comandante Shepard enfrenta uma derrota precoce que empurra nosso herói para cantos muito mais escuros do espaço do que nunca antes.
Uma misteriosa facção alienígena procura escravizar e erradicar a humanidade mais uma vez e cabe à tripulação do Normandy e seu novo e sombrio benfeitor impedir a destruição de toda a humanidade. A BioWare oferece um enredo épico para os heróis do jogo, mas na verdade são os momentos íntimos entre Shepard e o resto de sua equipe de soldados e ladinos que realmente tornam este jogo especial. Particularmente na seção final do jogo, Shepard deve contar com os sacrifícios que precisam ser feitos para salvar a galáxia, todos traduzidos através de uma experiência de RPG baseada em escolhas que ainda é muito difícil de vencer tantos anos depois.
9. Returnal
Mesmo o simples ato de elogiar o Returnal às vezes pode parecer esmagador. Você se concentra no sistema de combate bullet-hell brilhantemente reaproveitado do jogo, ou hoje é o dia em que você tenta encontrar as palavras para descrever sua mecânica viciante de roguelike e o design de níveis de Metroidvania?
O mundo alienígena de Returnal torna-se o cenário de uma das histórias de terror mais profundamente pessoais já contadas em um videogame. A maneira como Returnal faz a vastidão do espaço parecer tão desconfortável e confusa quanto as profundezas daquela parte de nossa mente onde enterramos nossas piores tragédias é uma conquista impressionante.
8. Fallout 4
A guerra nunca muda, mas Fallout se reinventou repetidamente ao longo dos anos. O mais recente jogo para um jogador da lendária franquia de ficção científica também é o auge da série, graças ao combate mais refinado, algumas das melhores missões de qualquer jogo Fallout e a adição de sistemas profundos de criação e liquidação. Agora também é um dos jogos mais bonitos do mercado, agora que a Bethesda adicionou suporte para resolução e taxas de quadros mais altas.
Enquanto muitos outros jogos copiaram o cenário de deserto nuclear pós-apocalíptico, e existem alguns excelentes imitadores, Fallout 4 ainda continua sendo o melhor devido à construção de mundo única que constantemente oscila entre a comédia esperançosa e o pessimismo sombrio. Por mais horrível que seja viver lá, Fallout continua sendo o deserto nuclear que continuamos querendo revisitar. – Chris Freiberg.
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7. Outer Wilds
Nosso fascínio por explorar as profundezas do espaço foi explorado ao longo dos anos por contadores de histórias que afirmam com razão que o que quer que esteja lá fora pode não ser amigável. The Outer Wilds captura a emoção de se aventurar no espaço sideral e o caos insondável que provavelmente nos espera além do nosso sistema solar.
6. Dead Space
Mesmo depois que Resident Evil 4 acabou sendo um sucesso de bilheteria que alguns na época chamaram de o melhor jogo já feito, outros fãs do gênero de terror continuaram a duvidar que um jogo de ação pudesse ser tão assustador quanto um título de terror de sobrevivência de queima lenta. No entanto, Dead Space mostrou que a capacidade de disparar uma arma tende a não importar quando você está aterrorizado demais para mirar a coisa corretamente.
O excelente design de som de todos os tempos de Dead Space , HUD minimalista e monstros assustadores contribuem para o aspecto que muitas vezes define o melhor horror de ficção científica: a sensação de que você está sozinho em um ambiente hostil onde a morte parece tão inevitável quanto o vácuo do espaço. Até as armas improvisadas do jogo vendem a ideia de que você é apenas uma pessoa comum presa em um pesadelo além da compreensão.
5. Halo 3
Como culminação da trilogia de ficção científica militar da Bungie, Halo 3 refina ainda mais a fórmula de armas, corpo a corpo e granadas que trouxe tanto sucesso às duas primeiras parcelas. Tudo isso enquanto também conta uma história que traz um império de parasitas famintos por carne em foco. Halo 3 habilmente vira a mesa tanto para os fuzileiros navais da UNSC quanto para o alienígena Covenant para revelar o Flood como o verdadeiro vilão da trilogia.
Mas também há uma história esperando pelos jogadores nesta saga de guerra galáctica, já que Master Chief avalia a perda de Cortana depois de deixá-la para trás em território inimigo para salvar a humanidade. No entanto, se a história nos mostrou alguma coisa, é que você simplesmente não consegue manter esses dois separados por muito tempo. A reunião é absolutamente fascinante e leva a um fantástico terceiro ato em uma estação espacial que cria uma estação espacial capaz de acabar com toda a vida senciente na galáxia. Halo 3 é 10 horas de ação de ficção científica sem limites.
4. Doom Eternal
À medida que mais títulos FPS adotam uma jogabilidade mais lenta e metódica, Doom Eternal se parece mais com um jogo de ritmo frenético, exigindo movimento constante e alternando entre armas, corpo a corpo e até mesmo um lança-chamas em um balé ininterrupto de bela e sangrenta carnificina demoníaca.
E enquanto Doom geralmente não é considerado uma das grandes histórias de ficção científica nos jogos, Eternal mergulha profundamente na tradição da série, com algumas reviravoltas únicas em suas próprias versões de céu, inferno e as monstruosidades cibernéticas que habitam lá.
3. Nier: Automata
O primeiro jogo NieR foi uma obra-prima subversiva que, apesar de todas as suas armadilhas de fantasia, era na verdade uma história de ficção científica furtiva, e NieR: Automata surpreende o público com a mesma eficácia. O jogo começa com uma história quase clichê de androides de combate defendendo os últimos sobreviventes humanos contra robôs alienígenas invasores, mas à medida que o jogo avança, a narrativa lança reviravoltas inesperadas que fazem o público questionar tudo o que experimentou até agora.
O jogo aborda temas filosóficos sinônimos de inteligência artificial, como propósito, existencialismo e valor da vida. O resultado final é uma experiência que ganha um lugar entre outros grandes nomes de robôs, como I, Robot, de Isaac Asimov . Além disso, cada jogada do New Game+ apresenta novos insights e giros nostemas e narrativa abrangente de NieR: Automata , para que os jogadores sejam incentivados a continuar voltando para mais.
2. Death Stranding
Há tranquilidade e turbulência em Death Stranding . Não é cheio de ação e não é necessariamente tão emocionante de jogar. Mas recalibra nossas expectativas como jogadores, forçando-nos a apreciar o simples ato de atravessar a terra de uma maneira que nenhum jogo jamais fez antes. Você anda. Você balança. Você tropeça. Você congela de medo diante de uma pilha de pedras, que em qualquer outro jogo você pularia sem pensar. Se você danificar a torre inclinada de carga em suas costas, seu trabalho duro terá sido em vão.
Este é o gênio de Hideo Kojima. Ele se atreve a frustrar os jogadores e até arriscar aborrecê-los, tudo em nome da criação de uma experiência estranha, retorcida e não convencional que você não encontrará em nenhum outro lugar. Há longos trechos de Death Stranding que exigem muito trabalho para serem concluídos, o que faz você sentir a situação do protagonista Sam Porter Bridges (Norman Reedus) mais profundamente do que se pudesse simplesmente passar por suas entregas traiçoeiras. A história parece pintar um retrato sombrio do futuro no início, mas quando a jornada de Sam está completa, é revelado que na verdade é um conto de esperança.
1. Horizon Zero Dawn
Em Horizon Zero Dawn você explora um mundo pós-apocalíptico, luta contra o que são essencialmente dinossauros-robôs, invade seus sistemas, monta neles para o conteúdo do seu coração e explode um monte de coisas com flechas tecnológicas mortais ao longo do caminho. Embora a jogabilidade seja tudo menos revolucionária, este jogo é pura realização de desejos, e os visuais são tão lindos que nunca há um momento de tédio na jornada épica de autodescoberta de Aloy.
É difícil exagerar o quão imaginativo, colorido e divertido é explorar o mundo do jogo de Horizon . E isso é extremamente impressionante, considerando que a Guerrilla Games nunca havia feito um jogo de mundo aberto antes. Eles também não economizaram na narrativa – descobrir as verdades por trás do apocalipse e as pessoas que o causaram torna a campanha fascinante do começo ao fim, e a história diz algo profundo sobre a sociedade moderna e nossa desconexão com a natureza. E Aloy, dublado brilhantemente por Ashly Burch, é sem dúvida um dos melhores protagonistas dos jogos contemporâneos.
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